Apresentacão de uma pretensão de vida

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domingo, 16 de janeiro de 2011

[Pensamento] Saudade...


Batem as saudades, morre a vontade do que quer que seja que não tenha a ver com ela, nasce a desilusão de alguém que sonha passar todos os segundos com ela, batem as saudades, e como batem as saudades, nunca senti isto, nunca me senti assim, senti saudades, sim, senti, mas nunca as senti como agora, parece que me tiram a respiração, parece que me matam, parece que interiormente me consomem. Estranhas saudades, estranha vontade de ver alguém sorrir, estranho sentimento que nunca senti, estranha felicidade que, como que contra mim, se alia à saudade, estranha verdade, verdade de quem ama e precisa sentir sempre a seu lado a respectiva pessoa amada, amada como nunca consegui amar, amada com a vida, com a minha vida.

O meu sangue parou, congelou, mas não parou o meu coração de bater, bate por ela, não bombeia o sangue mas sim este sentimento, bombeia-o não para o meu corpo, mas para esta saudade que me possui.

Disse Gabriele D'Annunzio que "A saudade é o alimento vão de um espírito desocupado(...)" mas enganou-se, a saudade é o alimento vão de um espírito totalmente ocupado por alguém que não temos a nosso lado, essa sim é a saudade, não a falta de pensamento, mas o exagerar de pensamentos misturado com a falta daquela pessoa.